Blue Ladybug

14 julho, 2014

Amazônas, Roraima, Acre e Rondônia


Nesta região encontramos várias indígenas.
O amazonas possui uma grande área florestal é a maior bacia hidrográfica do mundo, onde possui encontramos diversos costumes indígenas.
Os estados de Roraima, Acre e Rondônia possui uma grande fauna e flora.



Trabalho

Ubá

Nesta região é indispensável o uso de canoa para locomoção, devido ao grande número de rios.
Os índios dependem das canoas para pesca ou para ir para a roça.
A canoa é feita de única peça de madeira e a sua técnica de construção é muito primitiva. A madeira é de boa qualidade e abundante nesses Estados.
Ubá é o nome indígena de canoa. Os tipos de remo variam bastante, e o índio, em geral, rema em pé.

Seringueiro

O principal produto extraído no acre é a borracha de seringueira em frente à diversidade da floresta em busca de seringueira para extrair o látex.
O seringueiro mora em palafitas que são casas construídas sobre estacas, próximas dos rios.

Vaqueiro

Os vaqueiros de Roraima são descendentes do cruzamento de índios com brancos, são morenos, esbeltos e fortes.
Os vaqueiros são peões ágeis, forte e resistente que ganha pouco e se alimenta de carne cozida com farinha de mandioca.

Casa

Maloca

Nessa região com as chuvas abundantes os índios constroem suas casas em locais mais altos.
As casas ou malocas são grandes e abrigam toda a tribo.
A maloca possuir o teto coberta de palha e, geralmente é formato circular para que a chuva não molhe os moradores.
A construção de malocas é uma arte na qual cada tribo aconteceu de forma diferente empregando o seu conhecimento de materiais e do meio.

Usos e costumes

Índios de extremo norte

Os índios das tribos vapidiana e vai-vai vive na fronteira do Brasil com guianas. Esses índios constroem casas grandes para abrigar toda a tribo.

Culto da lua

Os índios que vivem na floresta amazônica ocidental são agricultores em fase de cerâmica e cestaria
Esses índios possuem uma cultura matrilinear (sucessão por linha materna) e a mitologia lunar: acredita que a lua é o seu fundamental.
Os tucunas são muito criativos, fazem colares de coco tucum que parecem marfim. De tão é bem feito reproduzir formato de animais. Também esculpem bastões com motivos de animais.

Índios tucurina

Os índios do tucurina vivendo no acre na região em que ocorre o fenômeno da friagem quando a temperatura chega a 10°C devido ao frio vindo da cordilheira dos Andes.
Habitam casais casas grandes, são índios aculturados em virtude do contato com branco e fabricam uma cerâmica rudimentar. Esses Índios caxinauas esses índios vivem na fronteira do Brasil com o Peru. Atualmente estão em extinção por causa das doenças transmitidas pelo homem branco.
Os caxinauas possuem um artesanato muito desenvolvido e vivem em malocas de palafitas.
Os índios caxinaua uma barata chamada "cushmã" para protegerem se assim a gente diz que ocorrem entre os meses de maio provenientes dos Andes.

Bailado

Boi-bumbá

O boi-bumbá é uma das variações do bumba-meu-boi amplamente prática no nosso pais. Foi introduzido pelos colonizadores portugueses.
É um bailado popular que ocorre no período das festas juninas.
Foi introduzido pelos colonizadores portugueses. É um bailado simples em que o branco é o dono do boi, o negro rouba do boi da fazenda, em acordo com o capaz mulato, é o índio é o pajé que tem a tarefa de ressuscitar o boi.
O boi da representação é feito de uma armação o que é coberta de planos sendo real somente a cabeça de boi ou vaca.

Ritos

Alumiação

Alumiação é um ritual que ocorreu no dia 2 de novembro (dia de finados).
É uma homenagem feita aos mortos queridos é um verdadeiro espetáculo de saudade.
Milhares de pessoas visitam o cemitério e acendem muitas velas propiciando espetáculo inédito de luzes - “a alumiação".

Culinária

Caldeirada

Prato típico da Amazônia é um cozido de peixe com batata, cheiro verde, cebola, pimenta, coentro, louro, azeite e sal.

Por: Douglas Batista

Um comentário:

  1. Muito bem, queridos!
    Bastante informativo.
    Parabéns pelo capricho e compromisso de todos.
    Abraço,
    ProĻ. Izabel Nunes

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